Qamera do Jorge

  4ª etapa Grande Rota do Ceira: Cabreira a Góis Iniciamos esta parte da Grande Rota do Vale do Ceira na localidade de Cabreira, devido a considerações logísticas de transporte, visando chegar ao ponto final da etapa anterior, na vila de Góis. A aldeia de Cabreira é um intrincado labirinto de ruas estreitas, caracterizado por casas de xisto, e encontra-se isolada por uma cadeia de serras, cuja barreira foi apenas rompida nas últimas décadas. Durante a década de quarenta do século passado, as Minas de Volfrâmio foram a principal fonte económica desta localidade, empregando muitas pessoas. Assim, partimos da Cabreira, iniciando a nossa jornada a partir do largo da aldeia em direção às marcações no lugar de Ponte Velha. Nas imediações deste lugar, encontramos cerca de duas dezenas de construções pequenas, em xisto.  O rio Ceira, que antigamente impulsionava um lagar e um moinho, hoje proporciona o cenário encantador de uma praia fluvial, com o rio serpenteando sob uma bonita po...

  A Roseta II Após a colagem dos filetes na roseta, procedemos às marcações no tampo, indicando o local exato onde será incrustada e colada, iniciando os rasgos com um compasso de corte.  Foram definidos os diâmetros interior de 52 mm e exterior de 70,7 mm. Para possibilitar o uso do compasso de corte, foi essencial criar um pequeno orifício central no tampo. Esse orifício serve como ponto de encaixe para o compasso, garantindo cortes precisos e facilitando o processo de marcação. Depois de realizar os cortes iniciais, empregamos a ferramenta "Dremel" para aprofundar a cavidade no tampo, criando assim o espaço necessário para o encaixe preciso da roseta. Este passo é de grande detalhe e precisão no processo, assegurando que a roseta seja integrada de forma firme e cuidadosa na estrutura do guitarrinho. Após efetuar os rasgos, usamos a máquina “Dremel” para aprofundar a cavidade do tampo, onde vai encaixar a roseta. Posteriormente executadas as retificações necessárias, aplica...

  A rota é um percurso linear acessível a peões e ciclistas, com o intuito de promover a valorização do património e da biodiversidade no vale do rio Seia.  O trilho estende-se entre Seia e Vila Verde, com o ponto de partida no centro de Seia, mais precisamente na Porta da Estrela (N 40° 25’ 02.02” / W 7° 42’ 23.38”).  Para facilitar o estacionamento, optamos por iniciar a nossa caminhada no parque junto aos bombeiros, percorrendo algumas ruas de Seia até encontrarmos as marcações do PR16-SEI.  No entanto, não conseguimos localizar o ponto de início na Porta da Estrela, pois a área envolvente está em obras e desprovida de indicações do PR.    Ao deixarmos Seia, está uma placa informativa de distâncias e localidades, entrando no trajeto marcado, por áreas rurais em direção a Folgosa do Salvador.  Durante a nossa jornada, atravessamos a pitoresca localidade de Santiago e subimos até ao mirante que oferece uma vista deslumbrante.  Essa aldeia car...